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| - ura económica, política e social em Portugal. Foi preso durante a Abrilada exilou-se ora em Inglaterra, ora em França e daqui embarcou, em Janeiro de 1832, com destino à Ilha Terceira. Nos escassos 5 meses que permaneceu nos Açores, no governo de Regência de Angra, viu promulgados diversos diplomas que em muito influenciaram o futuro do país no domínio da administração e da justiça.
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abstract
| - ura económica, política e social em Portugal. Foi preso durante a Abrilada exilou-se ora em Inglaterra, ora em França e daqui embarcou, em Janeiro de 1832, com destino à Ilha Terceira. Nos escassos 5 meses que permaneceu nos Açores, no governo de Regência de Angra, viu promulgados diversos diplomas que em muito influenciaram o futuro do país no domínio da administração e da justiça. Foi durante a sua permanência no arquipélago que o estadista recebeu, em Maio de 1832, uma representação de corvinos que pretendia ver reduzido o pagamento do foro que anualmente pagavam ao Donatário. Desde do Século XVI, os corvinos possuíam o sistema tributário mais asfixiante do arquipélago que, na prática, condenava a população a uma existência miserável. A intervenção de Mouzinho da Silveira rompeu o ciclo vicioso da mera subsistência na ilha e forneceu novos horizontes a uma população que nunca os tinha possuido. Compreende-se assim a simpatia da população corvina em relação a este vulto histórico que soube apreciar, nos últimos momentos da sua vida, a gratidão de uma população que nunca o esqueceu. O seu testamento reza: "Quero que o meu corpo seja sepultado no cemitério da Ilha do Corvo, a mais pequena dos Açores... São gentes agradecidas e boas, e gosto da ideia de estar cercado, quando morto, de gente que na minha vida se atreveu a ser agradecida." Categoria:Biografias Categoria:História Categoria:Personalidades Categoria:Políticos
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