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| - Oh! dormir no silêncio e no abandono, Só, sem um sonho, sem um pensamento, E, no letargo do aniquilamento, Ter, ó pedra, a quietude do teu sono! Oh! deixar de sonhar o que não vejo! Ter o sangue gelado, e a carne fria! E, de uma luz crepuscular velada, Deixar a alma dormir sem um desejo, Ampla, fúnebre, lúgubre, vazia Como uma catedral abandonada!... Categoria:Poesia brasileira Categoria:Olavo Bilac
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abstract
| - Oh! dormir no silêncio e no abandono, Só, sem um sonho, sem um pensamento, E, no letargo do aniquilamento, Ter, ó pedra, a quietude do teu sono! Oh! deixar de sonhar o que não vejo! Ter o sangue gelado, e a carne fria! E, de uma luz crepuscular velada, Deixar a alma dormir sem um desejo, Ampla, fúnebre, lúgubre, vazia Como uma catedral abandonada!... Categoria:Poesia brasileira Categoria:Olavo Bilac
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