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| - Ó Mamãe! quando adormecem Todos, num sono profundo, Há mesmo almas do outro mundo, Que aos meninos aparecem? Não creias nisso! É tolice! Fantasmas são invenções Para dar medo aos poltrões: Não houve ninguém que os visse. Não há gigantes nem fadas, Nem gênios perseguidores, Nem monstros aterradores, Nem princesas encantadas! As almas dos que morreram Não voltam à terra mais! Pois vão descansar em paz Do que na terra sofreram. Dorme com tranqüilidade! — Nada receia, meu filho, Quem não se afasta do trilho Da Justiça e da Bondade. Categoria:Olavo Bilac Categoria:Poesia brasileira
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| - Ó Mamãe! quando adormecem Todos, num sono profundo, Há mesmo almas do outro mundo, Que aos meninos aparecem? Não creias nisso! É tolice! Fantasmas são invenções Para dar medo aos poltrões: Não houve ninguém que os visse. Não há gigantes nem fadas, Nem gênios perseguidores, Nem monstros aterradores, Nem princesas encantadas! As almas dos que morreram Não voltam à terra mais! Pois vão descansar em paz Do que na terra sofreram. Dorme com tranqüilidade! — Nada receia, meu filho, Quem não se afasta do trilho Da Justiça e da Bondade. Categoria:Olavo Bilac Categoria:Poesia brasileira
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