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| - thumb|left|180px|Símbolo da Igreja Templária: uma cruz de Cristo sobre um escudo vermelho coroado A Igreja Templária Restaurada é entidade religiosa pertencente à Ordem Templária Restaurada. Foi fundada oficialmente em 1998, quando da Independência do Reino Unido dos Açores, e o Rei, os príncipes e os arquiduques açorianos devem obrigatoriamente professar sua fé. Sua estrutura hierárquica respeita o Sumo-Pontífice - sempre o Rei dos Açores -, o Camerlengo, os Pontífices e os Sacerdotes/Monges. Qualquer um pode tornar-se adepto pelo batismo; para o sacerdócio, aceita-se somente membros da OTR.
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| - thumb|left|180px|Símbolo da Igreja Templária: uma cruz de Cristo sobre um escudo vermelho coroado A Igreja Templária Restaurada é entidade religiosa pertencente à Ordem Templária Restaurada. Foi fundada oficialmente em 1998, quando da Independência do Reino Unido dos Açores, e o Rei, os príncipes e os arquiduques açorianos devem obrigatoriamente professar sua fé. Sua doutrina retrocede ao Cristianismo primitivo, reconhecendo tanto a homens quanto a mulheres o sacerdócio. A Igreja Templária apoia-se, teologicamente, em importantes doutores cristãos: Santo Antão, Santo Agostinho, Hugo de São Vitor, São Thomaz de Aquino e São João Crisóstomo. Adota o rito e a liturgia semelhantes aos cristãos orientais, com um modo de encarar a espiritualidade herdado das Cruzadas e do intenso contato com muçulmanos. Sua principal diferença de outras igrejas e denominações da Cristandade é o reconhecimento da divindade de D. Sebastião, o Templário, Rei de Portugal, e a preferência por santos e mártirs lusitanos e cruzados. A Igreja Templária é extremamente rica em rituais, mas estes são - em sua maioria - restritos aos sacerdotes e monges. Aos adeptos seculares, a ritualística restringe-se aos sacramentos: batismo, casamento e extrema-unção. Não há culto público, mas as igrejas estão sempre abertas para os fiéis fazerem suas orações particulares. Sua estrutura hierárquica respeita o Sumo-Pontífice - sempre o Rei dos Açores -, o Camerlengo, os Pontífices e os Sacerdotes/Monges. Qualquer um pode tornar-se adepto pelo batismo; para o sacerdócio, aceita-se somente membros da OTR. O Camerglengo é o chefe das seções burocráticas e das relações públicas da Igreja, sendo o responsável, por exemplo, pelos tribunais e pelo direito eclesiástico. Os Pontífices comparam-se aos Cardeais-Arcebispos da hierarquia Católica Romana, e têm assento nas seguintes cidades: Santa Maria (sede da Igreja, abrangendo o País de Santa Maria, o Reino de Ilha Bela e a Província Real), Angra do Heroísmo (abrangendo o Reino de Córdova e o Principado de Lusitânia) e Porto Azul (abrangendo os domínios ultramarinos e o Ducado de Marinha). Os Sacerdotes utilizam, geralmente, o título de Preste (Ps.), e têm acento em todas as cidades, estando sob a tutela e a autoridade de seus pontificados - que têm autonomia para adotar ou não paróquias, distritos, etc. Os Monges não vivem enclausurados, como em outras denominações cristãs. São os responsáveis pela Doutrina da Igreja, sua atualização e sua divulgação. Intelectuais, renunciam ao sacerdócio para viver em constante estudo.
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