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| - right|thumb|200px|Imagem iorubá de Olocum Olocum ou Olokun (do iorubá Olóòkun) é a divindade iorubá do mar, considerada em Ilê-Ifé e no Brasil como do sexo feminino e em Benin como do sexo masculino. Em Cuba, é considerado um orixá andrógino. Com Olocum vivem dois espíritos: Samugagawa, que simboliza a vida e Acaró, que simboliza a morte, ambos representados em suas "ferramentas". No Brasil, Olocum é lembrada como mãe de Iemanjá nas casas de candomblé tradicionais e homenageada nas festas de sua filha, mas não se incorpora. Iemanjá assumiu inteiramente seu papel como deusa do mar.
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abstract
| - right|thumb|200px|Imagem iorubá de Olocum Olocum ou Olokun (do iorubá Olóòkun) é a divindade iorubá do mar, considerada em Ilê-Ifé e no Brasil como do sexo feminino e em Benin como do sexo masculino. Em Cuba, é considerado um orixá andrógino. Com Olocum vivem dois espíritos: Samugagawa, que simboliza a vida e Acaró, que simboliza a morte, ambos representados em suas "ferramentas". No Brasil, Olocum é lembrada como mãe de Iemanjá nas casas de candomblé tradicionais e homenageada nas festas de sua filha, mas não se incorpora. Iemanjá assumiu inteiramente seu papel como deusa do mar. Em Cuba, diz-se que é andrógino, casado com 11 olosas e olonas (espíritos femininos do mar), pai e mãe de Iemanjá e senhor das profundezas do mar. Suas cores são azul-marinho, negro e branco. Tem um importante papel religioso como padroeiro dos descendentes de africanos levados através do mar para as Américas. Olocum tem uma relação próxima com Oiá, divindade da mudança repentina e com os eguns, espíritos dos ancestrais, pois têm um papel crítico na morte, na vida e na transição de humanos e espíritos entre as duas existências. Segundo alguns, Obatalá o mantém atado nas profundezas para que não destrua o mundo. Oferecem-lhe milho cozido com alho, cebola e manteiga, feijões, bolas de doce de coco, ekó, melado, bolas de inhame cozido, carne de porco, bananas verdes fritas, espigas de milho e outras iguarias envolvidas em pano azul e levadas ao mar dengtro de uma cesta.Recebe sacrifícios de galo branco, frangos, pombas, ganso, pato e da tartaruga jicotea (Trachemys decorata).
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