Não quero funeral comunidade, que engrole sob-venites em voz alta; Pingados gatarrões, gente de malta, Eu também vos dispenso a caridade: Mas quando ferrugenta enxada idosa Sepulcro me cavar em ermo outeiro, Lavre-me este epitáfio mão piedosa: "Aqui dorme Bocage, o putanheiro: Passou a vida folgada, e milagrosa: Comeu, bebeu, fodeu sem ter dinheiro."
Não quero funeral comunidade, que engrole sob-venites em voz alta; Pingados gatarrões, gente de malta, Eu também vos dispenso a caridade: Mas quando ferrugenta enxada idosa Sepulcro me cavar em ermo outeiro, Lavre-me este epitáfio mão piedosa: "Aqui dorme Bocage, o putanheiro: Passou a vida folgada, e milagrosa: Comeu, bebeu, fodeu sem ter dinheiro."