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| - O Diário de Bordo do Black Rock foi o diário do primeiro navegador do navio. É um diário velho, grosso com páginas amarelas e a palavra LEDGER escrita na abertura. Para o mundo afora, o diário foi a única coisa que sobreviveu durante a viagem final do Black Rock, o qual pensaram que tinha se perdido no mar depois de ir à uma missão em Portsmouth, Inglaterra, 22 de Março, 1845, no reino de Siam. O diário foi descoberto em 1852 no meio de muitos artefatos de piratas em Île Sainte-Marie, uma ilha perto da costa de Madagascar que durante uma época foi o ponto de encontro dos piratas, e eventualmente foi comprado por Tovard Hanso.
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| - Diário de Bordo do Black Rock
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| - O Diário de Bordo do Black Rock foi o diário do primeiro navegador do navio. É um diário velho, grosso com páginas amarelas e a palavra LEDGER escrita na abertura. Para o mundo afora, o diário foi a única coisa que sobreviveu durante a viagem final do Black Rock, o qual pensaram que tinha se perdido no mar depois de ir à uma missão em Portsmouth, Inglaterra, 22 de Março, 1845, no reino de Siam. O diário foi descoberto em 1852 no meio de muitos artefatos de piratas em Île Sainte-Marie, uma ilha perto da costa de Madagascar que durante uma época foi o ponto de encontro dos piratas, e eventualmente foi comprado por Tovard Hanso. Os conteúdos do diário nunca foram publicados e só a família Hanso conhece o conteúdo dele, até que o diário foi vendido em um leilão em Southfield em 1996 como o lote #2342. O diário foi vendido por £380,000 Para o participante #755, Charles Widmore. ("The Constant")
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