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  • Daniel Aguiar
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  • thumb|165px|right Telêmaco Daniel Coimbra Aguiar ou, como foi mais conhecido, Daniel Aguiar, III Duque de Aguiar, foi um político e jornalista portoclarense. Nasceu em 1992, filho de Rodrigo Aguiar e Joana Coimbra e faleceu em 29 de dezembro de 1997, em conseqüência de um tiro. O atirador nunca foi identificado, embora Francesc Savalls tenha certa vez assumido a autoria do disparo. Sua morte marcou a volta de seu avô, Pedro Aguiar, que tinha sido dado como morto num acidente de avião cinco anos antes.
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  • thumb|165px|right Telêmaco Daniel Coimbra Aguiar ou, como foi mais conhecido, Daniel Aguiar, III Duque de Aguiar, foi um político e jornalista portoclarense. Nasceu em 1992, filho de Rodrigo Aguiar e Joana Coimbra e faleceu em 29 de dezembro de 1997, em conseqüência de um tiro. O atirador nunca foi identificado, embora Francesc Savalls tenha certa vez assumido a autoria do disparo. Sua morte marcou a volta de seu avô, Pedro Aguiar, que tinha sido dado como morto num acidente de avião cinco anos antes. Daniel Aguiar foi um paple entre fevereiro de 1993 e setembro de 1996, quando sua personalidade foi assumida por Pedro Aguiar na simulação micronacional, a partir do momento em que Porto Claro entrou para a internet. A confusão deu origem à expressão "avô de si mesmo", cunhada pelos piranheses Savalls e Ramón Llatzer. Filho do conturbado casamento entre o filho micronacional de Pedro Aguiar, o médico Rodrigo, e da rainha Joana I, após o assassinato de seu marido, o rei Daniel II, Telêmaco Daniel já nasceu num ambiente familiar difícil e marcado por escândalos. Desde cedo, foi tomado pelo avô como neto predileto (embora tivesse outros, descendentes do casamento do rei Sérgio com a princesa Paloma), herdeiro e futuro sucessor nas empresas do grupo ACSA. Com a suposta morte do avô num acidente de avião ao tentar fugir para o Brasil, no fim de 1992, Daniel Aguiar passou a ser criado pela mãe, sob a tutela de um grupo de acionistas da holding. Cedo desenvolveu uma personalidade forte e autoritária, e ainda adolescente começou a se envolver nos negócios do grupo. Tomou gosto particularmente pela gestão do jornal Diário Portoclarense, do qual assumiu a direção antes de completar a maioridade. Em 1994, tornou-se amigo pessoal de seu primo, o rei Leonardo VI, e seu conselheiro particular. Consta que Telêmaco Daniel teria instigado o rei a instaurar um regime autoritário, de inspirações fascistas, o que de fato ocorreu. Ajudou a fundar a a Sociedade Nacionalista o social-nacionalismo como doutrina, embrião do PSN e da USN. Mas, na escolha da formação do governo, foi preterido em virtude de Pierre Lamarcq Jackson, homem de confiança do avô materno do rei, o duque de Almirão. Telêmaco Daniel tramou para fazer Lamarcq Jackson cair em desgraça junto à coroa, o que acabou conseguindo, com as declarações de PLJ críticas à repressão racista promovida pelo governo e publicadas no DP. No entanto, quando TDA dava por certo que seria nomeado primeiro-ministro por seu primo, este convidou Alfonso Damião, que havia coordenado as perseguições a árabes, chineses e peruanos (chamados genericamente de "orientais" pelo jargão dos sociais-nacionalistas). Categoria:Paples portoclarenses Categoria:Paples portoclarenses Categoria:Empresários Categoria:Família Aguiar
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