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  • Partamona aequatoriana
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  • Partamona aequatoriana Camargo, 1980 (Figs. 1, 64, 65, 149, operária; 167, distribuição; Tabs. II-IX) Partamona (Partamona) aequatoriana Camargo, 1980:56-57, 22, 72, 76, 161-162. Partamona aequatoriana; Camargo, 1992:81; Coloma, 1986:26, 32, 35, 69, 107, 125, 132, 136, 137, 140. Variação. Alguns exemplares apresentam áreas escurecidas na fronte, área ao redor dos ocelos, mesoscuto, tíbia e basitarso III. Outros dados em CAMARGO (1980). Macho. Desconhecido. Nidificação. Ninho sob raízes de epífitas (COLOMA, 1986).
Binomial name
  • Partamona aequatoriana
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  • 1980(xsd:integer)
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  • Partamona aequatoriana
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  • pink
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  • Partamona aequatoriana Camargo, 1980 (Figs. 1, 64, 65, 149, operária; 167, distribuição; Tabs. II-IX) Partamona (Partamona) aequatoriana Camargo, 1980:56-57, 22, 72, 76, 161-162. Partamona aequatoriana; Camargo, 1992:81; Coloma, 1986:26, 32, 35, 69, 107, 125, 132, 136, 137, 140. Diagnose. Abelhas de porte médio (l.m.c. 2,5-2,7 mm, c.a.a. 6,0-6,4 mm; Tabs. III, IV). Integumento amarelo ou, raramente, mesclado com castanho. Sutura epistomal, área ao redor dos ocelos, mesepisternos na porção ventral, mesoscuto, basitarso e tíbia III (metade apical ou por inteiro), amarelados ou escurecidos. Mandíbula predominantemente amarela, ápice ferrugíneo, côndilos escurecidos até amarelados. Flagelo castanho escuro ou castanho amarelado. Estrias paroculares largas (ca. 1,0-1,2x o diâmetro do 2o flagelômero), muito alargadas embaixo, preenchendo todo o espaço entre o olho e a sutura epistomal ou quase, estreitadas na altura dos alvéolos e chegando até o topo do olho ou alcançando o vértice em alguns indivíduos (Fig. 149). Cerdas eretas do vértice, mesoscuto e escutelo, amareladas, ferrugíneas ou misturadas; na metade superior dos lados dos mesepisternos amareladas ou esbranquiçadas; na região ventral dos mesepisternos, coxas, trocanteres e esternos, esbranquiçadas; no resto, enegrecidas. Membrana das asas levemente ferrugínea; microtríquias pretas; veias méleas, mas escurecidas pelas microtríquias fuscas, C e R mais escuras e pterostigma mais claro. Cerdas do escapo curtas, apenas uma ou duas cerdas na base um pouco mais longas (1,0-1,1x o diâmetro do escapo; Tab. VII). Cerdas eretas das áreas paroculares, ao lado dos alvéolos, mais curtas que o diâmetro do escapo, pouco destacadas em relação às cerdas decumbentes. Cerdas do escutelo 0,9-1,2x o comprimento deste. Área basal do propódeo com faixa mediana glabra aproximadamente tão larga quanto o diâmetro do 2o flagelômero. Dentes da mandíbula pequenos e recuados em relação ao ápice do bordo apical (Figs. 64, 65). Área malar longa (ca. 1,3-1,7x o diâmetro do 2o flagelômero; Tab. V). Distância interocelar maior que a ocelorbital (Tab. VI). Tíbia III e comprimento da asa anterior, normais (Tabs. V, VI, VIII, IX). Bifurcação da M+Cu freqüentemente posterior ou, em alguns indivíduos, coincidente com cu-v. Variação. Alguns exemplares apresentam áreas escurecidas na fronte, área ao redor dos ocelos, mesoscuto, tíbia e basitarso III. Outros dados em CAMARGO (1980). Macho. Desconhecido. Material-tipo. Holótipo, "Esmeraldas, ECUADOR, IX.1959, F. H. Walz" (DZUP); parátipos, 11 operárias da mesma procedência, data e coletor (DZUP e RPSP) e uma operária de "Colômbia, Dep. del Valle del Cauca, Buenaventura, 17 Mar. 1967, Plant. Palmeras d. Pacífico, lowld. rainfor., R. B. Root, W. L. Brown" (CUIC). Todos os exemplares tipo foram examindos. Distribuição geográfica e hábitat. Matas tropicais da costa do Pacífico no norte do Equador e Colômbia, chegando até o Panamá central (Fig. 167). Nidificação. Ninho sob raízes de epífitas (COLOMA, 1986). Discussão. Distingue-se das demais espécies que ocorrem a oeste dos Andes, pelo integumento amarelado ou mesclado, pelas cerdas curtas no escapo e áreas paroculares ao lado dos alvéolos e dentes da mandíbula um pouco recuados em relação ao bordo apical (Figs. 64, 65). P. aequatoriana é a única espécie do grupo musarum que ocorre a oeste dos Andes. Sua provável espécie irmã é P. musarum (veja discussão em P. musarum). No leste do Panamá, onde chegam a se sobrepor, a separação entre as duas é bastante difícil. P. aequatoriana tende a ser maior (Tabs. III, IV), apresenta área malar mais longa, e o contorno da margem posterior da tíbia III é mais suavemente sinuado (outros comentários na discussão sobre P. musarum). O estudo dos machos, ainda desconhecidos, e detalhes sobre os hábitos de nidificação de P. aequatoriana poderão auxiliar no esclarecimento das relações com P. musarum, da qual pode constituir apenas uma população geográfica.
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