About: Cortes   Sponge Permalink

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Gruff, and severe but just, with a tendency to be blasé. He's aware of his responsibilities as "father figure" and protector of Puerto Angel. He tends to be quick to irritation. Cortes was part of the original Pirate Rebellion and knew Marcus Farrell "by reputation." His weapon of choice is a shotgun. In the English dub, he has a dubious Scottish accent. Despite wearing his uniform with the Pirate crest even when "off duty" in Puerto Angel, Cortes "personalizes" it with a Tartan instead of a belt. He knew Cheng's mother before she was supposedly killed, and seems to have had a soft spot for her.

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  • Gruff, and severe but just, with a tendency to be blasé. He's aware of his responsibilities as "father figure" and protector of Puerto Angel. He tends to be quick to irritation. Cortes was part of the original Pirate Rebellion and knew Marcus Farrell "by reputation." His weapon of choice is a shotgun. In the English dub, he has a dubious Scottish accent. Despite wearing his uniform with the Pirate crest even when "off duty" in Puerto Angel, Cortes "personalizes" it with a Tartan instead of a belt. He knew Cheng's mother before she was supposedly killed, and seems to have had a soft spot for her.
  • “Corte”, em sua definição mais simples, é “o conjunto de pessoas que cercam o príncipe”. Poderíamos ampliar, e dizer que qualquer senhor mais poderoso teria ao redor de si uma corte. Mas nem toda a “corte” pressupõe uma “sociedade de corte”. Segundo o sociólogo Norbert Elias, a “sociedade de corte” é uma figuração social específica, que surgiu na Europa – principalmente na França – no final da Idade Média, com a maior centralização do poder e a submissão dos demais poderes, devido ao monopólio que passou-se a exercer sobre “as duas fontes decisivas de poder para aqueles senhores em posição central”, isto é, as taxas e a coerção física. O apogeu dessa figuração na França aconteceu durante o reinado de Luís XIV (1638-1715), o Rei-Sol. Elias afirma: “É na corte de Luís XIV que efetivamente se
  • The cortes is a bicameral body, but with only the council (eu Conseis) having real power. The conseis is composed of 100 members, all elected every four years. They are often members of one of the main (or even minor) parties, though on occasion indeendents have managed to be elected as well. These are in charge of writing and passing laws and amendments and are the most important government body, along with the President of the Council (Prime Minister).
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  • ¡He aquí uno de los hechizos favoritos de los anutrofs! Además de causar daños, Cortes aplica el estado Pobretón al adversario, obligándolo a dejar una bobolsa en el suelo.
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  • Gruff, and severe but just, with a tendency to be blasé. He's aware of his responsibilities as "father figure" and protector of Puerto Angel. He tends to be quick to irritation. Cortes was part of the original Pirate Rebellion and knew Marcus Farrell "by reputation." His weapon of choice is a shotgun. In the English dub, he has a dubious Scottish accent. Despite wearing his uniform with the Pirate crest even when "off duty" in Puerto Angel, Cortes "personalizes" it with a Tartan instead of a belt. He knew Cheng's mother before she was supposedly killed, and seems to have had a soft spot for her.
  • The cortes is a bicameral body, but with only the council (eu Conseis) having real power. The conseis is composed of 100 members, all elected every four years. They are often members of one of the main (or even minor) parties, though on occasion indeendents have managed to be elected as well. These are in charge of writing and passing laws and amendments and are the most important government body, along with the President of the Council (Prime Minister). The senate, on the other hand, is a small 20-member body selected by the King or Queen of Antaria. This body is meant at both assisting the council on writing and assessing the effects of laws, and are composed by specialized professionals like economists, political scientists, lawyers. They serve for four years, and must be nonpartisan. Unlike the council, the senate cannot overturn its decisions, only making recommendations.
  • “Corte”, em sua definição mais simples, é “o conjunto de pessoas que cercam o príncipe”. Poderíamos ampliar, e dizer que qualquer senhor mais poderoso teria ao redor de si uma corte. Mas nem toda a “corte” pressupõe uma “sociedade de corte”. Segundo o sociólogo Norbert Elias, a “sociedade de corte” é uma figuração social específica, que surgiu na Europa – principalmente na França – no final da Idade Média, com a maior centralização do poder e a submissão dos demais poderes, devido ao monopólio que passou-se a exercer sobre “as duas fontes decisivas de poder para aqueles senhores em posição central”, isto é, as taxas e a coerção física. O apogeu dessa figuração na França aconteceu durante o reinado de Luís XIV (1638-1715), o Rei-Sol. Elias afirma: “É na corte de Luís XIV que efetivamente se forma e constitui a nova sociedade de corte. Conclui-se então definitivamente um processo que já estava em marcha havia muito tempo: os cavaleiros e os epígonos cortesãos da cavalaria tornam-se, enfim, de modo definitivo, cortesãos no sentido próprio da expressão, indivíduos cuja existência social (e com bastante freqüência, sua renda) depende de seu prestígio, de sua posição na corte e no seio da sociedade de corte.” Está aí expressa a grande dicotomia entre o medieval e o “moderno”, para Elias: a cavalaria versus a “corte”, expressão que atingiu seu máximo com Luís XIV. Afinal, se esta figuração social começou a surgir com a progressiva centralização do poder no final da época medieval, na França, foi durante o reinado desse soberano que esse processo centralizador atingiu seu máximo. Luís XIV é considerado o grande monarca absoluto, paradigma e modelo. Como vimos, a “sociedade de corte”, no modelo ditado por Norbert Elias e aqui seguido, surgiu no século XV. Mas a “corte” em si, no seu sentido mais amplo, como espaço de interação social, é muito anterior. Afinal, mesmo na Antigüidade os poderosos eram cercados por diversas pessoas, que os atendiam e serviam. Na Alta Idade Média, Carlos Magno manteve ao redor de si uma corte “mergulhada numa atmosfera laica e guerreira”, mas que ao mesmo tempo “era um lugar de cultura e fé”, e onde resolviam-se problemas administrativos. Era composta por religiosos, como os capelães, diversos letrados, entre os mestres e os seus discípulos, incluindo jovens que eram mandados para a corte para aprender, além das mulheres. Com a fragmentação do Império Carolíngio, fragmentou-se também a sua corte, com a divisão do território por seus herdeiros. À divisão em grandes reinos, seguiu-se o processo de feudalização. Os poderes reais perderam importância, enquanto os grandes senhores deixavam de freqüentar a corte real, criando os seus próprios núcleos de convívio social em seus domínios. A corte real foi descaracterizando-se, embora a estrutura se mantivesse baseada na da corte de Carlos Magno. A grande mudança, entretanto, foi o surgimento de uma noção do bom comportamento na corte, a curialitas – origem do termo francês courtois – que passou a exigir dos cortesãos, guerreiros em sua grande maioria, “elegância”, juntamente com o valor em batalha e algum saber letrado. Foi o lugar e a época de surgimento dos torneios, que no início eram simulações de batalhas, gradualmente chegando à forma de “um contra um”, mais conhecida. Depois da grande fragmentação da Idade Média Central, teve início no século XII uma centralização progressiva, que culminaria no século XV com a consolidação do rei da França como senhor incontestável de seu território. No “processo civilizador” de Norbert Elias, “uma sociedade de guerreiros, em competição relativamente livre tornara-se uma sociedade em que a competição era restringida à maneira de um monopólio”. Essa centralização que se desenhava refletia-se nos modos de comportamento da corte. Se antes “era a atmosfera cavalheiresca que havia dominado as cortes”, agora, sem que esta se dissipasse, era “a sombra do príncipe que, cada vez mais, se impunha”. A corte que surgiu no outono da Idade Média e que deu origem à “sociedade de corte” era, portanto, uma corte principesca, já que tudo nela girava em torno da figura do príncipe. Continuava a ser um lugar misto, de piedade e, principalmente, poder. Deste último, principalmente. “A corte”, a partir do século XV, “era o teatro do príncipe”, diz Bernard Guenée. Analogia apropriada. Pois era nesse espaço de representação e de cerimônias, cada vez mais regidas por um ritual específico, que toda a glória e magnificência do príncipe deveriam surgir. Parte desse poder estava na proteção e apoio que cada príncipe daria a “todas as facetas da cultura”, como justificativa de seu poderio. As cortes tornaram-se modelos de comportamento, espalhando suas maneiras e seus ideais, por intermédio das obras nelas produzidas. Talvez um dos melhores exemplos, embora posterior ao nosso objeto de estudo, seja a obra de Baldassare Castiglioni, O Cortesão, obra da primeira década do século XVI. Verdadeiro “espelho” para o homem de corte, “(...) ele pintava o retrato do verdadeiro cortesão. Este era reconhecido por sua maneira de caminhar, lutar e fazer exercícios físicos, vestir-se e dançar, tocar música e pintar, por sua maneira de falar, rir, gracejar, conversar, fazer a corte às mulheres, amar; por sua maneira de se apresentar diante do príncipe e se dirigir a ele. Mas o verdadeiro cortesão devia sobretudo ‘servir perfeitamente os príncipes em tudo o que for razoável, para obter seu favor e o elogio dos outros’.” Vemos que a essência dessa nova corte expressava-se no serviço ao príncipe. Portanto, se a “corte”, no seu sentido mais lato, já existia muito antes da “sociedade de corte”, é a partir do século XV, com a “formação dos Estados Nacionais”, que começou a tornar-se estrutura central do governo. Cabe discutir porque podemos usar o termo “sociedade de corte” para o nosso objeto de estudo. Norbert Elias, ao descrever a “sociedade de corte”, não se preocupa em definir as formas anteriores de organização cortesã. Seu modelo explicativo baseado principalmente na corte francesa dos séculos XVII e XVIII serve, em sua teoria do “processo civilizador”, como referência para as formações anteriores de maneira comparativa: estas seriam menos ritualizadas, menos hierarquizadas, menos refinadas. A “sociedade de corte” difere-se das demais formas de organização social – como a “sociedade feudal” e a “sociedade industrial” – por organizar-se em torno da figuração social da corte. A corte seria o “órgão mais representativo” e a matriz dessa sociedade, aquele com maior influência: o tipo humano determinante em tal sociedade seria o “cortesão”. Está aí, de acordo com Norbert Elias, a diferença entre a “sociedade de corte” e as demais formas sociais que também possuíam a corte dentro de si. Como indicamos no início do capítulo anterior, ao pensar-se em Idade Média e feudalismo a primeira imagem que surge é a do cavaleiro, enquanto que, ao pensarmos no Ancién Régime somos imediatamente levados a pensar no cortesão, que “é, juntamente com o humanista e o príncipe, uma das figuras sociais do Renascimento que nos são mais familiares.”
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