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| - Por que morreu sem eco, o eco de teus passos, E de tua palavra (ó Verbo!) o som fremente? Morreste... ah! dorme em paz! não volvas, que descrente Arrojáras de nova á campa os membros lassos... Agora, como então, na mesma terra erma, A mesma humanidade é sempre a mesma enferma, Sob o mesmo ermo céu, frio como um sudário... E agora, como então, viras o mundo exangue, E ouviras perguntar — de que servio o sangue Com que regaste, ó Cristo, as urzes do Calvário? —
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abstract
| - Por que morreu sem eco, o eco de teus passos, E de tua palavra (ó Verbo!) o som fremente? Morreste... ah! dorme em paz! não volvas, que descrente Arrojáras de nova á campa os membros lassos... Agora, como então, na mesma terra erma, A mesma humanidade é sempre a mesma enferma, Sob o mesmo ermo céu, frio como um sudário... E agora, como então, viras o mundo exangue, E ouviras perguntar — de que servio o sangue Com que regaste, ó Cristo, as urzes do Calvário? —
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