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| - left|thumb|139px|Simbi Grnga, de Frantz Zephirin (1998) right|thumb|139px|Simbi, de Rayman Cayman Na cultura kikongo, Simbi é o nome coletivo de espíritos associados à água que separa o firmamento dos deuses da terra dos humanos, diferentes dos Nkuyu (antepassados).
* Simbi Andezo (deux eaux, "duas águas"), turquesa e vermelho,
* Simbi Makaya, vermelho e preto, grande feiticeiro, cultuado principalmente na sociedade secreta Sanpwel.
* Simbi Dlo (d'l'eau, "da água", azul e verde.
* Gran Sambi.
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abstract
| - left|thumb|139px|Simbi Grnga, de Frantz Zephirin (1998) right|thumb|139px|Simbi, de Rayman Cayman Na cultura kikongo, Simbi é o nome coletivo de espíritos associados à água que separa o firmamento dos deuses da terra dos humanos, diferentes dos Nkuyu (antepassados). No Haiti, Simbis são loás da comunicação derivados de simbis bantus, associados com a chuva e as encruzilhadas e considerados patronos dos poderes mágicos. Acredita-se que habitam mangueiras e cabaceiros e são considerados como serpentes, mas longas e finas, ao contrário de Damballah. São reverenciados e invocados em seu dia sagrado, a terça-feira. Existem pelo menos 27 simbis, incluindo:
* Simbi Andezo (deux eaux, "duas águas"), turquesa e vermelho,
* Simbi Makaya, vermelho e preto, grande feiticeiro, cultuado principalmente na sociedade secreta Sanpwel.
* Simbi Dlo (d'l'eau, "da água", azul e verde.
* Gran Sambi. Oferecem-lhes água de chuva de tempestade (águas de duas fontes, como mar e água fresca, no caso de Andezo), fitas e velas verdes e peles de cobra.
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