A partir do fracasso de 1975, o Corpo Governante das Testemunhas de Jeová ficou mais prudente quanto a criação de novas expetativas. Também o ensino original da "geração [ de 1914 ] não passará" mostrou ser errado. Nada aconteceu em 1984 ou em 1986, e ficou ultrapassado em 1994. (A Sentinela de 1/5/1997 pág. 29; de 1/6/1997 pág. 28) Mas continuam a enfatizar que a ocorrência do Armagedom é iminente, mas sem afirmar um ano. Seus críticos afirmam na pág. 15 nos § 6 e 7 da revista A Sentinela de 15/12/2003 sugeriu uma nova expetativa para o ano 2034. No artigo de estudo com o tema “Mais do que nunca precisamos estar vigilantes”, procura preencher a lacuna deixada pelo abandono do ensino original de que a "geração [ de 1914 ] não passará". Por sua vez, as Testemunhas explicam que o artigo não
A partir do fracasso de 1975, o Corpo Governante das Testemunhas de Jeová ficou mais prudente quanto a criação de novas expetativas. Também o ensino original da "geração [ de 1914 ] não passará" mostrou ser errado. Nada aconteceu em 1984 ou em 1986, e ficou ultrapassado em 1994. (A Sentinela de 1/5/1997 pág. 29; de 1/6/1997 pág. 28) Mas continuam a enfatizar que a ocorrência do Armagedom é iminente, mas sem afirmar um ano. Seus críticos afirmam na pág. 15 nos § 6 e 7 da revista A Sentinela de 15/12/2003 sugeriu uma nova expetativa para o ano 2034. No artigo de estudo com o tema “Mais do que nunca precisamos estar vigilantes”, procura preencher a lacuna deixada pelo abandono do ensino original de que a "geração [ de 1914 ] não passará". Por sua vez, as Testemunhas explicam que o artigo não apresenta o ano 2034 para o início do Armagedom. Garantem que isso não foi ensinado nas publicações da Torre de Vigia (dos EUA) e nem sequer é objeto de conversa ou de qualquer interesse entre as Testemunhas.