Depois... na quadra ditosa, Nos dias da juventude, Quando o peito é um alaúde, E que a fronte tem calor; A alma que então se expande Ardente, fogosa e bela - Idolatrando a donzela Soletra em trovas: - amor! Mas quando a crença se esgota Na taça dos desenganos, E o lento correr dos anos Envenena a mocidade; Então a alma cansada Dos belos sonhos despida, Chorando a passada vida - Só tem um canto: - saudade! Fevereiro - 1858.
Depois... na quadra ditosa, Nos dias da juventude, Quando o peito é um alaúde, E que a fronte tem calor; A alma que então se expande Ardente, fogosa e bela - Idolatrando a donzela Soletra em trovas: - amor! Mas quando a crença se esgota Na taça dos desenganos, E o lento correr dos anos Envenena a mocidade; Então a alma cansada Dos belos sonhos despida, Chorando a passada vida - Só tem um canto: - saudade! Fevereiro - 1858.