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| - thumb|center|450px|Eale ou Centícora em bestiário francês de 1450 thumb|right|200px|Eale nas armas de John, Duque de Bedford thumb|right|200px|Eale suportando as armas de John Beaufort, Duque de Somerset O eale ou centícora (chamado yale ou jall em inglês, centicore em francês, eale em latim) é uma criatura descrita por Plínio, o Velho e encontrada em bestiários medievais. É semelhante a um bode ou antílope, com chifres que pode mover independentemente para qualquer direção, um dos quais geralmente é representado voltado para a frente e o outro para trás.
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abstract
| - thumb|center|450px|Eale ou Centícora em bestiário francês de 1450 thumb|right|200px|Eale nas armas de John, Duque de Bedford thumb|right|200px|Eale suportando as armas de John Beaufort, Duque de Somerset O eale ou centícora (chamado yale ou jall em inglês, centicore em francês, eale em latim) é uma criatura descrita por Plínio, o Velho e encontrada em bestiários medievais. É semelhante a um bode ou antílope, com chifres que pode mover independentemente para qualquer direção, um dos quais geralmente é representado voltado para a frente e o outro para trás. Na descrição original de Plínio, o eale vive na Etiópia (África), é preto ou marrom é do tamanho de um hipopótamo (magnitudine equi fluviatilis), tem chifres móveis de mais de um cúbito (45 cm) de comprimento, uma cauda de elefante e presas de javali. Em luta, seus chifres são usados alternadamente, apontando para a frente ou para trás, conforme seja necessário. Os bestiários medievais diziam que o eale é do tamanho de um cavalo e acrescentavam que o basilisco é inimigo do eale e, se o encontrar dormindo, pica-o entre os olhos, fazendo-os inchar até estourar. O nome pode ser derivado do hebraico yael, "bode da montanha". Na heráldica, representa defesa orgulhosa.
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