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| - Dos teus liquens, dos teus cipós, da tua fronde, Do ninho que gorjeia em teu doce agasalho, Do fruto a amadurar que em teu seio se esconde, De ti, - rebento em luz e em cânticos me espalho! Vivo, choro em teu pranto; e, em teus dias felizes, No alto, como uma flor, em ti, pompeio e exulto! E eu, morto, - sendo tu cheia de cicatrizes, Tu golpeada e insultada, - eu tremerei sepulto: E os meus ossos no chão, como as tuas raízes, Se estorcerão de dor, sofrendo o golpe e o insulto! Categoria:Olavo Bilac Categoria:Tarde
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Autor
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| - Dos teus liquens, dos teus cipós, da tua fronde, Do ninho que gorjeia em teu doce agasalho, Do fruto a amadurar que em teu seio se esconde, De ti, - rebento em luz e em cânticos me espalho! Vivo, choro em teu pranto; e, em teus dias felizes, No alto, como uma flor, em ti, pompeio e exulto! E eu, morto, - sendo tu cheia de cicatrizes, Tu golpeada e insultada, - eu tremerei sepulto: E os meus ossos no chão, como as tuas raízes, Se estorcerão de dor, sofrendo o golpe e o insulto! Categoria:Olavo Bilac Categoria:Tarde
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