rdfs:comment
| - Na primeira edição em inglês da obra Ajuda ao entendimento da Bíblia, publicada em 1969, foi feita a primeira defesa oficial de 607 AEC. Escrita por Raymond Franz sob a orientação do Corpo Governante, era uma defesa superior ao que se encontra no livro Venha o Teu reino, publicado em 1981. Raymond explicou no seu livro Crise de Consciência, que uma equipa de pesquisadores que ele chefiava, levou ao conhecimento do Corpo Governante de então a impossibilidade histórica do ano 607 AEC para a destruição de Jerusalém. Apesar disso, o Corpo Governante orientou Raymond Franz a escrever um artigo que favorecesse 607 AEC (ano) / 1914 (ano).
|
abstract
| - Na primeira edição em inglês da obra Ajuda ao entendimento da Bíblia, publicada em 1969, foi feita a primeira defesa oficial de 607 AEC. Escrita por Raymond Franz sob a orientação do Corpo Governante, era uma defesa superior ao que se encontra no livro Venha o Teu reino, publicado em 1981. Raymond explicou no seu livro Crise de Consciência, que uma equipa de pesquisadores que ele chefiava, levou ao conhecimento do Corpo Governante de então a impossibilidade histórica do ano 607 AEC para a destruição de Jerusalém. Apesar disso, o Corpo Governante orientou Raymond Franz a escrever um artigo que favorecesse 607 AEC (ano) / 1914 (ano). Carl Olof Jonsson, nas pág. 283-311 do seu livro Os Tempos dos Gentios reconsiderados, apresentou diversos fatos históricos que contrariam a crença no ano 607 AEC para a destruição de Jerusalém e seu Templo. Conforme relatado na introdução do seu livro, o manuscrito original que serviu de base para seu livro foi enviado ao Corpo Governante, em 1977. Somente em 1981, é que foi redegida uma contra argumentação em resposta a Jonsson que se encontra no Apêndice do cap. 14 do livro Venha o Teu reino. Segundo Jonsson, a argumentação tem uma grave falta de objetividade e não passa de uma fraca tentativa de esconder os fatos. Em 1988, a publicação do Estudo perspicaz das Escrituras veio revisar a argumentação do Ajuda ao entendimento da Bíblia, manteve a mesma linha de raciocínio.
|