Do cachimbo alemão no louro barro Ver a chama vermelha estremecendo E até... perdoem... respirar-lhe o sarro! Porém o que há mais doce nesta vida, O que das mágoas desvanece o luto E dá som a uma alma empobrecida, Palavra d'honra, és tu, Ó meu charuto!
Do cachimbo alemão no louro barro Ver a chama vermelha estremecendo E até... perdoem... respirar-lhe o sarro! Porém o que há mais doce nesta vida, O que das mágoas desvanece o luto E dá som a uma alma empobrecida, Palavra d'honra, és tu, Ó meu charuto!