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| - thumb|202px|Velha-do-peito-só (Ilustração: Rafael Nolêto)Essa é uma "visagem" tipicamente piauiense. Os relatos sobre essa aparição já ocorriam desde o século XIX. A velha-do-peito-só costumava aparecer em estradas ou em matas, especialmente nas imediações de Oeiras (primeira capital do Estado). Era uma assombração que atacava durante as "horas mortas" da noite, quando não havia mais ninguém na ruas. De acordo com os relatos, a velha-do-peito-só só aparecia aos viajantes sob a forma de uma mulher normal, mas de um só peito e uma força incomum. Aparentava ter idade avançada e seu peito era enorme e exagerado. Contava-se que ela atacava viajantes solitários, derrubava e dominava a vítima, depois obrigava o infeliz a mamar em seu peito gordo. Quando a vítima se recusava a mamar, a velha dizia
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| - thumb|202px|Velha-do-peito-só (Ilustração: Rafael Nolêto)Essa é uma "visagem" tipicamente piauiense. Os relatos sobre essa aparição já ocorriam desde o século XIX. A velha-do-peito-só costumava aparecer em estradas ou em matas, especialmente nas imediações de Oeiras (primeira capital do Estado). Era uma assombração que atacava durante as "horas mortas" da noite, quando não havia mais ninguém na ruas. De acordo com os relatos, a velha-do-peito-só só aparecia aos viajantes sob a forma de uma mulher normal, mas de um só peito e uma força incomum. Aparentava ter idade avançada e seu peito era enorme e exagerado. Contava-se que ela atacava viajantes solitários, derrubava e dominava a vítima, depois obrigava o infeliz a mamar em seu peito gordo. Quando a vítima se recusava a mamar, a velha dizia: " Ou mama por gosto meu filho, ou contra vontade" Se mesmo assim a vítima continuasse a rejeitar o peito da velha, ela pegava as orelhas da pessoa e as torcia com força, como se estivesse torcendo pano molhado. Depois disso, encostava o peito na boca do infeliz e fazia com que ele mamasse até não aguentar mais. Chegava ao ponto de sair espuma pelos cantos da boca do pobre coitado. Acredita-se que a velha sentia prazer ao fazer isso. --Rafael Nolêto 15h53min de 3 de janeiro de 2010 (UTC)Rafael Nolêto Categoria:Bestiário Categoria:Folclore Brasileiro Categoria:Fantasmas
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