rdfs:comment
| - Podia chamá-la — rosa, De musgo ou de Alexandria, Rosa de amor, de poesia, Mais lhe não dava que o seu; Porque se essa flor mimosa Já chegaste ao teu retrato, Havias ver como a rosa De repente esmoreceu! Porém teu amor, querida, Teu amor que é minha vida, Que é meu cismar, que é só meu; Esse que te faz formosa Entre todas as mulheres, Onde achá-lo?! — Minha rosa... Minha és tu!... como sou teu.
|
abstract
| - Podia chamá-la — rosa, De musgo ou de Alexandria, Rosa de amor, de poesia, Mais lhe não dava que o seu; Porque se essa flor mimosa Já chegaste ao teu retrato, Havias ver como a rosa De repente esmoreceu! Porém teu amor, querida, Teu amor que é minha vida, Que é meu cismar, que é só meu; Esse que te faz formosa Entre todas as mulheres, Onde achá-lo?! — Minha rosa... Minha és tu!... como sou teu. Não nego que é meiga e linda, Entre mulher e criança, Tão jovem, tão meiga, e ainda Da vida no rosicler; Mas tu vales mais do que ela, Não conheces bem teu preço, Acho-te muito mais bela, Como és, — entre anjo e mulher.
|