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Íris/Bênçãos e Maldições
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Os estranhos poderes dominados por Tarik. Sua origem, apesar dos mecanismos serem desconhecidos, está ligada com o próprio surgimento da vida, com a própria noção de consciência e identidade. A Bênção é a manifestação essencial do espírito evoluindo, é a realidade extrema da primeira lei da magia: "Faça o que quiseres deverá será o todo da lei". A Maldição é a manifestação essencial do espírito respondendo, é a realidade extrema da segunda lei da magia: "O que dás é o que recebes".
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Os estranhos poderes dominados por Tarik. Sua origem, apesar dos mecanismos serem desconhecidos, está ligada com o próprio surgimento da vida, com a própria noção de consciência e identidade. A Bênção é a manifestação essencial do espírito evoluindo, é a realidade extrema da primeira lei da magia: "Faça o que quiseres deverá será o todo da lei". A Maldição é a manifestação essencial do espírito respondendo, é a realidade extrema da segunda lei da magia: "O que dás é o que recebes". Com a ausência de Tarik e Nayara, e de seus quatro primeiros filhos, todo o conhecimento adquirido por eles ficou nas mãos de seus discípulos, que proseguiram com o estudo dos mestres. Porém, Tarik tinha mantido as Maldições em segredo até o fim e houve um grade choque quando elas foram descobertas. A descoberta da nova força criou uma agitação geral entre os discípulos, especialmente porque eles não a compreendiam, e levaria anos de estudo apenas para entender-se o alcance e os possíveis perigos que ela traria. Assim, numa grande conferência, eles decidiram fundar uma ordem para evitar a disseminação deste conhecimento enquanto ele não fosse entendido, uma ordem que também se encarregaria de preservar e promover as outras disciplinas que eles já dominavam. Assim surgiu a ordem Nayara, que hoje é considerada por muitos uma espécie de religião. Os anos passaram, o poder foi bem entendido e, com isso, veio uma nova assembléia para decidir se era sábio mantê-lo em segredo. Seguiram-se dias de discussão, especialmente pela natureza ambígua do poder e a ausência de uma diretriz moral na ordem. A razão que derrotou definitivamente os que defendiam a privacidade do conhecimento foi o testemunho de alguns membros que haviam tido contato com pessoas fora da ordem que já sabiam da existência das Maldições, e algumas que até já teriam utilizado-se do poder. Era portanto preferível que todos tivessem acesso a restringí-lo à ordem e mais uma minoria ganaciosa que tinha meios para corromper membros da ordem e obter tais conhecimentos. Dessa forma, em nosso tempo qualquer um pode estudar as bênçãos e maldições. Já para invocá-las, é necessário um pouco mais...