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Subject Item
n2:
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Pálida inocência
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Por que, pálida inocência, Os olhos teus em dormência A medo lanças em mim? No aperto de minha mão Que sonho do coração Tremeu-te os seios assim? E tuas falas divinas Em que amor lânguida afinas Em que lânguido sonhar? E dormindo sem receio Por que geme no teu seio Ansioso suspirar? Inocência! quem dissera De tua azul primavera As tuas brisas de amor! Oh! quem teus lábios sentira E que trêmulo te abrira Dos sonhos a tua flor! Quem te dera a esperança De tua alma de criança, Que perfuma teu dormir! Quem dos sonhos te acordasse, Que num beijo t'embalasse Desmaiada no sentir!
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n11:
Pálida inocência
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.
n5:
Álvares de Azevedo
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Por que, pálida inocência, Os olhos teus em dormência A medo lanças em mim? No aperto de minha mão Que sonho do coração Tremeu-te os seios assim? E tuas falas divinas Em que amor lânguida afinas Em que lânguido sonhar? E dormindo sem receio Por que geme no teu seio Ansioso suspirar? Inocência! quem dissera De tua azul primavera As tuas brisas de amor! Oh! quem teus lábios sentira E que trêmulo te abrira Dos sonhos a tua flor! Quem te dera a esperança De tua alma de criança, Que perfuma teu dormir! Quem dos sonhos te acordasse, Que num beijo t'embalasse Desmaiada no sentir! Quem te amasse! e um momento Respirando o teu alento Recendesse os lábios seus! Quem lera, divina e bela, Teu romance de donzela Cheio de amor e de Deus!