"Eu n\u00E3o espero o bem que mais desejo: Sou condenado, e disso convencido; Vossas palavras, com que sou punido, S\u00E3o penas e verdades que sobejo. O que dizeis \u00E9 mal muito sabido, Pois nem se esconde nem procura ensejo, Em vosso olhar, severo ou distra\u00EDdo, E anda \u00E0 vista naquilo que mais vejo. Tudo quanto afirmais eu mesmo alego: Ao meu amor desamparado e triste Toda a esperan\u00E7a de alcan\u00E7ar-vos nego. Digo-lhe quanto sei, mas ele insiste; Conto-lhe o mal que vejo, e ele, que \u00E9 cego, P\u00F5e-se a sonhar o bem que n\u00E3o existe."@pt . "Eu n\u00E3o espero o bem que mais desejo..."@pt . . . "Eu n\u00E3o espero o bem que mais desejo: Sou condenado, e disso convencido; Vossas palavras, com que sou punido, S\u00E3o penas e verdades que sobejo. O que dizeis \u00E9 mal muito sabido, Pois nem se esconde nem procura ensejo, Em vosso olhar, severo ou distra\u00EDdo, E anda \u00E0 vista naquilo que mais vejo. Tudo quanto afirmais eu mesmo alego: Ao meu amor desamparado e triste Toda a esperan\u00E7a de alcan\u00E7ar-vos nego. Digo-lhe quanto sei, mas ele insiste; Conto-lhe o mal que vejo, e ele, que \u00E9 cego, P\u00F5e-se a sonhar o bem que n\u00E3o existe."@pt . . . "Vicente de Carvalho"@pt . "Velho Tema:IV-Eu n\u00E3o espero o bem que mais desejo..."@pt .