"Casimiro de Abreu"@pt . . "Nessas horas de sil\u00EAncio, De tristezas e de amor, Eu gosto de ouvir ao longe, Cheio de m\u00E1goa e de dor, O sino do campan\u00E1rio Que fala t\u00E3o solit\u00E1rio Com esse som mortu\u00E1rio Que nos enche de pavor. Ent\u00E3o \u2014 proscrito e sozinho \u2014 Eu solto aos ecos da serra Suspiros dessa saudade Que no meu peito se encerra. Esses prantos de amargores S\u00E3o prantos cheios de dores: \u2014 Saudades \u2014 dos meus amores, \u2014 Saudades \u2014 da minha terra ! ....1856"@pt . . . . "Saudades"@pt . "Saudades (Casimiro de Abreu)"@pt . . . . . "Nessas horas de sil\u00EAncio, De tristezas e de amor, Eu gosto de ouvir ao longe, Cheio de m\u00E1goa e de dor, O sino do campan\u00E1rio Que fala t\u00E3o solit\u00E1rio Com esse som mortu\u00E1rio Que nos enche de pavor. Ent\u00E3o \u2014 proscrito e sozinho \u2014 Eu solto aos ecos da serra Suspiros dessa saudade Que no meu peito se encerra. Esses prantos de amargores S\u00E3o prantos cheios de dores: \u2014 Saudades \u2014 dos meus amores, \u2014 Saudades \u2014 da minha terra ! ....1856"@pt .