"Alguns meses antes da Invas\u00E3o Secreta ter sido descoberta, ocorreu uma s\u00E9rie de ataques a mundos e col\u00F4nias independentes na fronteira da Federa\u00E7\u00E3o e o Domo, n\u00E3o deixando nenhum sobrevivente. O medo de novos ataques nessa regi\u00E3o fez com que os governos ali cobrassem uma atitude do Domo e, principalmente, da Federa\u00E7\u00E3o, pois eles n\u00E3o tinham como se defender de uma amea\u00E7a desconhecida e logo seriam mundos dessas duas organiza\u00E7\u00F5es a serem atacados."@en . "Alguns meses antes da Invas\u00E3o Secreta ter sido descoberta, ocorreu uma s\u00E9rie de ataques a mundos e col\u00F4nias independentes na fronteira da Federa\u00E7\u00E3o e o Domo, n\u00E3o deixando nenhum sobrevivente. O medo de novos ataques nessa regi\u00E3o fez com que os governos ali cobrassem uma atitude do Domo e, principalmente, da Federa\u00E7\u00E3o, pois eles n\u00E3o tinham como se defender de uma amea\u00E7a desconhecida e logo seriam mundos dessas duas organiza\u00E7\u00F5es a serem atacados. Antes mesmo que a Frota Estelar decidisse sobre o assunto, o comando da Deep Babylon decidiu enviar uma nave para investigar os ataques. A USS Queen Elizabeth fora rec\u00E9m-comissionada e lhe foi atribu\u00EDda a miss\u00E3o de descobrir quem estava por detr\u00E1s dos ataques. A Queen Elizabeth seguiu para o distante sistema Reynas, o sistema onde os primeiros ataques foram relatados. O planeta Reynas III abrigava uma col\u00F4nia dos Vuzelas, um grupo independente de aquarianos que se estabeleceu naquele setor. Investiga\u00E7\u00F5es preliminares mostravam que a superf\u00EDcie do planeta fora atingida por uma arma de part\u00EDculas de alta concentra\u00E7\u00E3o, deixando a atmosfera carregada de part\u00EDculas negativas. Para obter dados mais precisos, um grupo avan\u00E7ado desceu ao planeta, n\u00E3o encontrando nenhuma forma de vida ou ind\u00EDcios de que ali havia uma col\u00F4nia, tudo o que restava daquele mundo era um grande deserto. As evid\u00EAncias encontradas no planeta mostravam que foi utilizado um phaser que pulverizou tudo o que havia na superf\u00EDcie do planeta com apenas um disparo. Nos cinco dias seguintes, foram investigados mais tr\u00EAs planetas em sistemas pr\u00F3ximos, todos apresentavam as mesmas caracter\u00EDsticas do primeiro ataque. Convencido de que n\u00E3o iriam aprender mais nada com aqueles mundos mortos, o capit\u00E3o Neill decidiu concentrar os esfor\u00E7os em encontrar a nave respons\u00E1vel. Seguindo o padr\u00E3o de ataques, estimou-se que o pr\u00F3ximo ataque deveria ocorrer nas pr\u00F3ximas quarenta e oito horas no sistema Rubic. Uma vez no sistema, a col\u00F4nia existente ali foi contatada e o seu administrador n\u00E3o estava convencido de que eles eram alvo de um ataque por n\u00E3o terem inimigos. Apesar os apelos do capit\u00E3o, a col\u00F4nia recusou qualquer ajuda e pediu que n\u00E3o fosse mais incomodada com aquilo. Pouco tempo depois, uma nave \u00E9 detectada entrando em velocidade de sobra no sistema e logo os sensores confirmaram que se tratava de uma nave forasteira. A nave inimiga imediatamente ativou suas armas e abriu fogo contra a Queen Elizabeth. Quando eles foram revidar o ataque, seus esccudos foram misteriosamente desligados, fazendo com a nave recebesse o fogo direto da nave inimiga, recebendo danos graves. Em uma manobra desesperaa, a nave disparou um feixe phaser de baixa intensidade no modo multifreq\u00EAncia para, assim, descobrir a frequ\u00EAncia dos escudos inimigos. No mesmo momento que o feixe atravessou os escudos da nave forasteira, a Queen Elizabeth disparou tudo o que tinha na mesma frequ\u00EAncia dos escudos inimigos, desabilitando temporariamente a nave. O resto da for\u00E7a que tinham foi utilizado para fugirem, mas s\u00F3 conseguiram ir at\u00E9 a um gigante gasoso no mesmo sistema, onde eles se esconderam em sua atmosfera. Enquanto permaneciam escondidos, a tripula\u00E7\u00E3o aproveitou para reparar a nave e o capit\u00E3o passou a investigar quem desligou os escudos durante o ataque. Os registros do computador indicavam que o engenheiro chefe, tenente Torek, havia desligado os escudos, mas o tenente negou as acusa\u00E7\u00F5es e disse que os registros poderiam ter sido forjados para incrimin\u00E1-lo. Por\u00E9m, foi comprovado que n\u00E3o houve altera\u00E7\u00E3o e s\u00F3 Torek poderia ter desligado os escudos. O tenente reafirmou que n\u00E3o se recordava de tal ato e que a explica\u00E7\u00E3o l\u00F3gica para isso era que ele fora controlado f\u00EDsica ou mentalmente. Para descobrir a verdade foi feitos exames nele e no resto da equipe senior em busca de evid\u00EAncias de qualquer tipo de controle. Quando os resultados chegaram, descobriu-se que Torek era um clone perfeito, tanto que por muito pouco o m\u00E9dico chefe n\u00E3o deixou de descobrir isso. Quando Torek foi ser preso, ele se rebelou e conseguiu escapar da seguran\u00E7a, fugindo para a engenharia onde tentou destruir a nave. O chefe de seguran\u00E7a conseguiu impedir Torek e o encurralou, mas ele suicidou-se em seguida. Logo em seguida, a nave forasteira conseguiu os encontrar e iniciou um novo ataque. Como n\u00E3o estavam com condi\u00E7\u00F5es de lutar, eles permaneceram dentro do gigante gasoso, aproveitando que a nave forasteira tamb\u00E9m sofreria as mesmas interfer\u00EAncias. A navegadora chefe fez com a nave entrasse cada vez mais fundo dentro da atmosfera at\u00E9 que nave forasteira n\u00E3o tivesse mais como escapar da atra\u00E7\u00E3o gravitacional. Mas, os forasteiros prenderam a Queen Elizabeth em seu raio trator e a levou consigo para as profundezas do planeta. Eles conseguiram escapar ejetando seu n\u00FAcleo de dobra e detonando-o em cima da nave forasteira, a explos\u00E3o os empurrou para cima e conseguiram deixar a atmosfera do planeta. Mesmo descobrindo quem era respons\u00E1vel pelos ataques e destruindo a nave, o capit\u00E3o Neill se viu diante de algo muito pior: o clone infiltrado. Aquilo significava que os Forasteiros estavam infiltrados dentro da Frota Estelar e n\u00E3o havia como saber at\u00E9 que ponto. Ele enviou tudo o que tinha descoberto para o comando da Deep Babylon e para o capit\u00E3o Summers, pois sabia que n\u00E3o podia confiar em mais ningu\u00E9m. Em sua viagem de volta, a Queen Elizabeth foi perseguida por outras naves da Federa\u00E7\u00E3o que tinham ordens para destru\u00ED-la. Os Forasteiros n\u00E3o n\u00E3o podiam permitir que aquela nave sobrevivesse depois de ter descoberto seu agente clone e impedido mais ataques. Por isso ela passou meses se escondendo em nebulosas e gigantes gasosos at\u00E9 que a USS Bishop e a USS Aquiles apareceram no mesmo sistema em que ela estava. Ap\u00F3s esse encontro a Queen Elizabeth se juntou \u00E0 Bishop e acompanhou durante o encontro entre Summers e os Pacificadores para garantir uma alian\u00E7a com estes. Participou, em seguida, da defesa da Deep Babylon e juntou-se \u00E0 Frota Negra, pertencendo \u00E0 2\u00AA subfrota."@en . . . "USS Queen Elizabeth NCC-97892"@en .