"Alberto Caeiro"@pt . "Porque o \u00FAnico sentido oculto das cousas \u00C9 elas n\u00E3o terem sentido oculto nenhum, \u00C9 mais estranho do que todas as estranhezas E do que os sonhos de todos os poetas E os pensamentos de todos os fil\u00F3sofos, Que as cousas sejam realmente o que parecem ser E n\u00E3o haja nada que compreender. Sim, eis o que os meus sentidos aprenderam sozinhos: \u2014 As cousas n\u00E3o t\u00EAm significa\u00E7\u00E3o: t\u00EAm exist\u00EAncia. As cousas s\u00E3o o \u00FAnico sentido oculto das cousas."@pt . "O Mist\u00E9rio das Cousas"@pt . "O mist\u00E9rio das cousas, onde est\u00E1 ele?"@pt . . . . . . . "Porque o \u00FAnico sentido oculto das cousas \u00C9 elas n\u00E3o terem sentido oculto nenhum, \u00C9 mais estranho do que todas as estranhezas E do que os sonhos de todos os poetas E os pensamentos de todos os fil\u00F3sofos, Que as cousas sejam realmente o que parecem ser E n\u00E3o haja nada que compreender. Sim, eis o que os meus sentidos aprenderam sozinhos: \u2014 As cousas n\u00E3o t\u00EAm significa\u00E7\u00E3o: t\u00EAm exist\u00EAncia. As cousas s\u00E3o o \u00FAnico sentido oculto das cousas."@pt .