. . "."@pt . . "Um outro que uma sina m\u00E1 devora Faz das vidas alheias zombaria, Outro toma rap\u00E9, um outro espia... Quantos mo\u00E7os perdidos vejo agora! Oh! n\u00E3o pro\u00EDbam, pois, no meu retiro Do pensamento ao merenc\u00F3rio luto A fuma\u00E7a gentil por que suspiro. Numa fuma\u00E7a o canto d'alma escuto... Um aroma bals\u00E2mico respiro, Oh! deixai-me fumar o meu charuto!"@pt . . . "\u00C1lvares de Azevedo"@pt . . "Um outro que uma sina m\u00E1 devora Faz das vidas alheias zombaria, Outro toma rap\u00E9, um outro espia... Quantos mo\u00E7os perdidos vejo agora! Oh! n\u00E3o pro\u00EDbam, pois, no meu retiro Do pensamento ao merenc\u00F3rio luto A fuma\u00E7a gentil por que suspiro. Numa fuma\u00E7a o canto d'alma escuto... Um aroma bals\u00E2mico respiro, Oh! deixai-me fumar o meu charuto!"@pt . . "Um mancebo no jogo se descora"@pt . "Um mancebo no jogo se descora"@pt .