. . . "Quando, \u00E0 noite, no leito perfumado"@pt . "Quando, \u00E0 noite, no leito perfumado"@pt . . "Quando, \u00E0 noite, no leito perfumado L\u00E2nguida fronte no sonhar reclinas, No vapor da ilus\u00E3o por que te orvalha Pranto de amor as p\u00E1lpebras divinas? E, quando eu te contemplo adormecida Solto o cabelo no suave leito, Por que um suspiro t\u00E9pido ressona E desmaia suav\u00EDssimo em teu peito? Virgem do meu amor, o beijo a furto Que pouso em tua face adormecida N\u00E3o te lembra do peito os meus amores E a febre do sonhar de minha vida? Dorme, \u00F3 anjo de amor! no teu sil\u00EAncio O meu peito se afoga de ternura... E sinto que o porvir n\u00E3o vale um beijo E o c\u00E9u um teu suspiro de ventura! Um beijo divinal que acende as veias, Que de encantos os olhos ilumina, Colhido a medo, como flor da noite, Do teu l\u00E1bio na rosa purpurina... E um volver de teus olhos transparentes, Um olhar dessa p\u00E1lpebra sombria Talvez pudessem reviver-me n'alma As santas ilus\u00F5es de que eu vivia!"@pt . "\u00C1lvares de Azevedo"@pt . . . "Quando, \u00E0 noite, no leito perfumado L\u00E2nguida fronte no sonhar reclinas, No vapor da ilus\u00E3o por que te orvalha Pranto de amor as p\u00E1lpebras divinas? E, quando eu te contemplo adormecida Solto o cabelo no suave leito, Por que um suspiro t\u00E9pido ressona E desmaia suav\u00EDssimo em teu peito? Virgem do meu amor, o beijo a furto Que pouso em tua face adormecida N\u00E3o te lembra do peito os meus amores E a febre do sonhar de minha vida? Dorme, \u00F3 anjo de amor! no teu sil\u00EAncio O meu peito se afoga de ternura... E sinto que o porvir n\u00E3o vale um beijo E o c\u00E9u um teu suspiro de ventura!"@pt . "."@pt . . .