. . . . "Partamona epiphytophila"@es . . . . . "Partamona epiphytophila"@es . . "2003"^^ . "Partamona epiphytophila sp. nov. (Figs. 33, 133, oper\u00E1ria; 75, 104, macho; 162, distribui\u00E7\u00E3o; Tabs. II-X) Trigona (Partamona) cupira; Baumgartner & Roubik, 1989:16. Trigona aff. cupira; Baumgartner & Roubik, 1989:13, 14, 16. Oper\u00E1ria. Dimens\u00F5es. Comprimento total aproximado, 5,98 mm; da asa anterior, 6,31 mm (incluindo a t\u00E9gula, 7,22 mm); largura m\u00E1xima da cabe\u00E7a, 2,64 mm; do TIII, 2,60 mm (Tab. X). Integumento. Liso e polido, apenas com a pontua\u00E7\u00E3o pil\u00EDgera, t\u00EDpica do g\u00EAnero. Macho. Figuras 75, 104."@es . . "Partamona epiphytophila"@es . . . . . "Partamona epiphytophila sp. nov. (Figs. 33, 133, oper\u00E1ria; 75, 104, macho; 162, distribui\u00E7\u00E3o; Tabs. II-X) Trigona (Partamona) cupira; Baumgartner & Roubik, 1989:16. Trigona aff. cupira; Baumgartner & Roubik, 1989:13, 14, 16. Diagnose. Abelhas grandes (l.m.c. 2,6-2,7 mm, c.a.a. 6,2-6,8 mm, Tabs. III, IV). Integumento preto. Mand\u00EDbula predominantemente ferrug\u00EDnea, apenas 1/4-1/3 basal amarelo, c\u00F4ndilos pretos, \u00E1pice ferrug\u00EDneo-escuro. Flagelo castanho-escuro ou enegrecido. Estrias paroculares estreitas (0,6-0,8x o di\u00E2metro do 2o flagel\u00F4mero), aproximadamente com a mesma largura em toda a extens\u00E3o ou um pouco alargadas embaixo (1,0-1,2x o di\u00E2metro do 2o flagel\u00F4mero), chegando at\u00E9 a interorbital superior (Fig. 133). Pilosidade preta. Membrana das asas levemente ferrug\u00EDnea; microtr\u00EDquias pretas em toda a asa ou amarelas na regi\u00E3o do pterostigma; veias m\u00E9leas, mas escurecidas pelas microtr\u00EDquias fuscas. Cerdas da base do escapo muito longas, 1,2-1,7x o di\u00E2metro deste (Tab. VII). Cerdas eretas das \u00E1reas paroculares, ao lado dos alv\u00E9olos, aproximadamente t\u00E3o longas quanto o di\u00E2metro do escapo. Cerdas do escutelo 0,8 a 1,1x o comprimento deste. \u00C1rea basal do prop\u00F3deo com uma faixa glabra mediana, aproximadamente t\u00E3o larga quanto o di\u00E2metro do 2o flagel\u00F4mero. Dentes da mand\u00EDbula muito espa\u00E7ados, como na figura 33. \u00C1rea malar, dist\u00E2ncia interocelar, dist\u00E2ncia ocelorbital, t\u00EDbia III e comprimento da asa anterior, normais (Tabs. V, VI, VIII, IX). Bifurca\u00E7\u00E3o da M+Cu geralmente coincidente com a cu-v (raramente levemente anterior). Macho, basitarso III alongado, achatado ou convexo-c\u00F4ncavo; t\u00EDbia III estreita (Fig. 75); EVII com a proje\u00E7\u00E3o mediana curta e triangular, os chanfros laterais curtos e largos (Fig. 104). Varia\u00E7\u00E3o. Asas um pouco mais escuras, ferrug\u00EDneas (mais escuras na metade basal) podem ser observadas em alguns exemplares do Peru, Bol\u00EDvia e Col\u00F4mbia. As m\u00E1culas da face variam bastante de intensidade em exemplares de uma mesma s\u00E9rie, desde amarelo-vivo, at\u00E9 castanho-apagado; todos os exemplares examinados de Napo, Ecuador apresentaram-se muito escuros, com as m\u00E1culas quase impercept\u00EDveis. Oper\u00E1ria. Dimens\u00F5es. Comprimento total aproximado, 5,98 mm; da asa anterior, 6,31 mm (incluindo a t\u00E9gula, 7,22 mm); largura m\u00E1xima da cabe\u00E7a, 2,64 mm; do TIII, 2,60 mm (Tab. X). Cor do integumento. Predominantemente preto, apenas o metanoto e as t\u00EDbias III mais claros, na face mais para o castanho-escuro; os tars\u00F4meros de todos os pares de pernas, ferrug\u00EDneos. T\u00E9gula ferrug\u00EDneo-escura, a por\u00E7\u00E3o discal mais clara, transl\u00FAcida. Labro amarelado; mand\u00EDbula amarelada no ter\u00E7o basal e ferrug\u00EDnea em dire\u00E7\u00E3o ao \u00E1pice, c\u00F4ndilos enegrecidos. Escapo com a face inferior amarelada e a superior enegrecida. Flagelo castanho-enegrecido, um pouco mais claro na face inferior. M\u00E1culas n\u00EDtidas. As manchas no cl\u00EDpeo aproximadamente em forma de L irregular, a dist\u00E2ncia entre elas, na por\u00E7\u00E3o mais apical do cl\u00EDpeo, aproximadamente igual ao di\u00E2metro do 2o flagel\u00F4mero, apagadas. Mancha supraclipeal aproximadamente trapezoidal. Abaixo do ocelo, um tri\u00E2ngulo invertido um pouco mais curto que o di\u00E2metro do ocelo m\u00E9dio, n\u00EDtido. Uma mancha margeando o sulco frontal. Estrias paroculares estreitas, de largura aproximadamente uniforme (ca. 0,75x o di\u00E2metro do escapo), terminando um pouco antes da linha da menor dist\u00E2ncia interorbital superior. Genas com uma estria margeando a metade inferior do olho. T\u00F3rax com as estrias laterais do mesoscuto n\u00EDtidas; as axilas com os 2/3 anteriores amarelados; o bordo posterior do escutelo com uma faixa estreita interrompida medianamente. Membrana da asa anterior levemente ferrug\u00EDnea; microtr\u00EDquias enegrecidas em toda asa; veias m\u00E9leas, escurecidas pelas microtr\u00EDquias, C e R mais escuras na base. Pilosidade. Enegrecida, inclusive na por\u00E7\u00E3o ventral do t\u00F3rax (coxas, trocanteres, mesepisternos) e esternos. \u00C1rea basal do prop\u00F3deo com uma faixa glabra mediana. Franja pr\u00E9-marginal do TIII com cerdas muito mais curtas na regi\u00E3o mediana que nas laterais. Cerdas da base do escapo 1,50x mais longas que o di\u00E2metro deste. Nas \u00E1reas paroculares inferiores, ao lado dos alv\u00E9olos, cerdas eretas ca. 0,88x o di\u00E2metro do escapo. Cerdas do cl\u00EDpeo t\u00E3o longas como o di\u00E2metro do escapo; na fronte 1,06x o di\u00E2metro do escapo; no v\u00E9rtice mais longas, ca. 2,13x o di\u00E2metro do escapo; no disco do mesoscuto e na por\u00E7\u00E3o anterior da linha m\u00E9dia respectivamente, 1,31 e 2,50x o di\u00E2metro do escapo. As cerdas mais longas no \u00E1pice do escutelo com ca. de 1,03x o comprimento deste. Integumento. Liso e polido, apenas com a pontua\u00E7\u00E3o pil\u00EDgera, t\u00EDpica do g\u00EAnero. Forma e propor\u00E7\u00F5es (Tab. X). Cabe\u00E7a, 1,18x mais larga que longa, 1,32x mais larga que a dist\u00E2ncia clipeocelar. Olhos 2,41x mais longos que largos, levemente divergentes embaixo. \u00C1rea malar ca. 1,13x o di\u00E2metro do 2o flagel\u00F4mero. Cl\u00EDpeo 0,56x mais curto que sua largura m\u00E1xima e 0,38x a dist\u00E2ncia clipeocelar. Comprimento da mand\u00EDbula 0,57x a dist\u00E2ncia clipeocelar; os dentes muito espa\u00E7ados e no n\u00EDvel do bordo distal (Fig. 33). Comprimento do escapo 0,95x a dist\u00E2ncia alv\u00E9olo-ocelo lateral, seu di\u00E2metro igual ao do 2o flagel\u00F4mero. Dist\u00E2ncia interocelar 1,42x maior que a ocelorbital e ca. 1,83x o di\u00E2metro do ocelo m\u00E9dio. Escutelo aproximadamente semicircular, cerca de 0,49x mais curto que largo. T\u00EDbia III 0,95x mais curta que a cabe\u00E7a, e 2,07x mais longa que larga; canto p\u00F3stero-distal arredondado, pouco projetado, a margem apical fracamente sinuada; contorno da margem posterior, suavemente sinuado. Basitarso III 1,48x mais longo que largo; canto p\u00F3stero-distal levemente anguloso e margem apical em \u00E2ngulo um pouco maior que 90o em rela\u00E7\u00E3o \u00E0 margem anterior. Asa anterior 2,70x mais longa que larga e 2,39x a largura m\u00E1xima da cabe\u00E7a. Bifurca\u00E7\u00E3o de M+Cu coincidente com a cu-v. H\u00E2mulos, 5. Macho. Figuras 75, 104. Material-tipo. Hol\u00F3tipo, oper\u00E1ria, de \"S\u00E3o Paulo de Oliven\u00E7a AM, Brasil. SA-19, 96-4b, 19,20-I-1977, Camargo, M. Mazucato leg.\", ninho no. \"86c\"; par\u00E1tipos, do mesmo ninho, 35 oper\u00E1rias e 1 macho montados em alfinete, e v\u00E1rios machos e oper\u00E1rias em \u00E1lcool, com a mesma etiqueta de proced\u00EAncia; ninho n\u00FAmero \"85c\", com os mesmos dados de proced\u00EAncia, data e coletor, 32 oper\u00E1rias e 3 machos em alfinete, e v\u00E1rios exemplares em \u00E1lcool, depositados na RPSP. Distribui\u00E7\u00E3o geogr\u00E1fica e h\u00E1bitat. Matas tropicais do oeste da Amaz\u00F4nia, Brasil, at\u00E9 os Andes Orientais no Equador, Peru, Col\u00F4mbia e Bol\u00EDvia (Fig. 162). Nidifica\u00E7\u00E3o. Sob ra\u00EDzes de ep\u00EDfitas, sob a base de folhas de palmeiras (Camargo, et al., obs. pessoal), beirais de telhados e outros lugares protegidos em edifica\u00E7\u00F5es humanas (Oliveira, com. pessoal). Etimologia. Do grego, epi + phyt\u00F3n + philos, referindo-se a prefer\u00EAncia da esp\u00E9cie para nidificar sob ra\u00EDzes de ep\u00EDfitas. Discuss\u00E3o. Apresenta como caracter\u00EDsticas principais, pelas quais pode ser reconhecida, os dentes da mand\u00EDbula muito separados um do outro, em arco profundo (Fig. 33), e cerdas longas na base do escapo (veja tamb\u00E9m coment\u00E1rios em P. nhambiquara sp. nov., P. batesi sp. nov., e P. subtilis sp. nov.)."@es . . . . . "pink"@es . .