. . . . "."@pt . "\u00C0 minha m\u00E3e"@pt . "\u00C1lvares de Azevedo"@pt . . "Como as flores de uma \u00E1rvore silvestre Se esfolham sobre a leiva que deu vida A seus ramos sem fruto, \u00D3 minha doce m\u00E3e, sobre teu seio Deixa que dessa p\u00E1lida coroa Das minhas fantasias Eu desfolhe tamb\u00E9m, frias, sem cheiro, Flores da minha vida, murchas flores Que s\u00F3 orvalha o pranto!"@pt . . "\u00C0 minha m\u00E3e"@pt . . "Como as flores de uma \u00E1rvore silvestre Se esfolham sobre a leiva que deu vida A seus ramos sem fruto, \u00D3 minha doce m\u00E3e, sobre teu seio Deixa que dessa p\u00E1lida coroa Das minhas fantasias Eu desfolhe tamb\u00E9m, frias, sem cheiro, Flores da minha vida, murchas flores Que s\u00F3 orvalha o pranto!"@pt . .