"O len\u00E7o dela"@pt . . . "Um romance cantou de despedida, Mas a saudade amortecia o canto! L\u00E1grimas enxugou nos olhos belos... E deu-me o len\u00E7o que molhava o pranto. Quantos anos, contudo, j\u00E1 passaram! N\u00E3o olvido por\u00E9m amor t\u00E3o santo! Guardo ainda num cofre perfumado O len\u00E7o dela que molhava o pranto... Nunca mais a encontrei na minha vida, Eu contudo, meu Deus, amava-a tanto! Oh! quando eu morra estendam no meu rosto O len\u00E7o que eu banhei tamb\u00E9m de pranto!"@pt . . . "\u00C1lvares de Azevedo"@pt . "O len\u00E7o dela"@pt . . "."@pt . "Um romance cantou de despedida, Mas a saudade amortecia o canto! L\u00E1grimas enxugou nos olhos belos... E deu-me o len\u00E7o que molhava o pranto. Quantos anos, contudo, j\u00E1 passaram! N\u00E3o olvido por\u00E9m amor t\u00E3o santo! Guardo ainda num cofre perfumado O len\u00E7o dela que molhava o pranto... Nunca mais a encontrei na minha vida, Eu contudo, meu Deus, amava-a tanto! Oh! quando eu morra estendam no meu rosto O len\u00E7o que eu banhei tamb\u00E9m de pranto!"@pt . . .