"Ai! quem me dera essa vida T\u00E3o bela e doce vivida Nos meus lares Sem pesares No sossego s\u00F3 dali! N\u00E3o tinha-te visto as tran\u00E7as, Nem rasgado as esperan\u00E7as Por ti! Por ti! Perdi as flores da idade, E na flor da mocidade \u00C9 meu canto - Todo pranto - Qual a voz da juriti! No teu sorriso embebido Deixei meu sonho querido Por ti! Por ti! Ai! se eu pudesse, formosa, Ro\u00E7ar-te os l\u00E1bios de rosa Como \u00E0s flores - Seus amores - Faz o louco colibri; Esta minh'alma nos hinos Erguera cantos divinos Por ti! Por ti! Junho - 1858."@pt . "Queixumes"@pt . "Ai! quem me dera essa vida T\u00E3o bela e doce vivida Nos meus lares Sem pesares No sossego s\u00F3 dali! N\u00E3o tinha-te visto as tran\u00E7as, Nem rasgado as esperan\u00E7as Por ti! Por ti! Perdi as flores da idade, E na flor da mocidade \u00C9 meu canto - Todo pranto - Qual a voz da juriti! No teu sorriso embebido Deixei meu sonho querido Por ti! Por ti! Ai! se eu pudesse, formosa, Ro\u00E7ar-te os l\u00E1bios de rosa Como \u00E0s flores - Seus amores - Faz o louco colibri; Esta minh'alma nos hinos Erguera cantos divinos Por ti! Por ti! Ai! assim viver n\u00E3o posso! Morrerei, meu Deus, bem mo\u00E7o, - Qual n'aurora Que descora, Desfolhado bogari; Mas l\u00E1 da campa na beira Ser\u00E1 a voz derradeira Por ti! Por ti! Ai! n\u00E3o m'esque\u00E7as j\u00E1 morto! \u00C0 minh'alma d\u00E1 conforto, Diz na lousa: - \"Ele repousa, \"Coitado! descansa aqui!\" - Ai! n\u00E3o t'esque\u00E7as, senhora, Da flor pendida n'aurora Por ti! Por ti!... Junho - 1858."@pt . . "Queixumes"@pt . . . "Casimiro de Abreu"@pt .