. . "\u00C1lvares de Azevedo"@pt . "Ai! quando de noite, sozinha \u00E0 janela Co'a face na m\u00E3o te vejo ao luar, Por que, suspirando, tu sonhas, donzela? A noite vai bela, E a vista desmaia Ao longe na praia Do mar! Por quem essa l\u00E1grima orvalha-te os dedos, Como \u00E1gua da chuva cheiroso jasmim? Na cisma que anjinho te conta segredos? Que p\u00E1lidos medos? Suave morena, Acaso tens pena De mim? Donzela sombria, na brisa n\u00E3o sentes A dor que um suspiro em meus l\u00E1bios tremeu? E a noite, que inspira no seio dos entes Os sonhos ardentes, N\u00E3o diz-te que a voz Que fala-te a s\u00F3s Sou eu?"@pt . . "Cismar"@pt . "Ai! quando de noite, sozinha \u00E0 janela Co'a face na m\u00E3o te vejo ao luar, Por que, suspirando, tu sonhas, donzela? A noite vai bela, E a vista desmaia Ao longe na praia Do mar! Por quem essa l\u00E1grima orvalha-te os dedos, Como \u00E1gua da chuva cheiroso jasmim? Na cisma que anjinho te conta segredos? Que p\u00E1lidos medos? Suave morena, Acaso tens pena De mim? Donzela sombria, na brisa n\u00E3o sentes A dor que um suspiro em meus l\u00E1bios tremeu? E a noite, que inspira no seio dos entes Os sonhos ardentes, N\u00E3o diz-te que a voz Que fala-te a s\u00F3s Sou eu? Acorda! N\u00E3o durmas da cisma no v\u00E9u! Amemos, vivamos, que amor \u00E9 sonhar! Um beijo, donzela! N\u00E3o ouves? no c\u00E9u A brisa gemeu... As vagas murmuraram... As folhas sussurram: Amar!"@pt . . "Cismar"@pt . . . "."@pt . . .